28 novembro 2007

A casa do Pedrinho







inspirado por Roy Lichtenstein

25 novembro 2007

Ladies and Gentleman

Senhoras e senhores. Ladies and gentlemen.







Trabalhos gráficos meus, descaradamente inspirados pela famosa série das drags-queens de Andy Warhol.


23 novembro 2007

Cindy thinks yellow !

Hoje cedo, Anne Marie France Piziette, a minha desastrada e talentosa cozinheira (ela prefere que eu use o termo "chef-du-cuisine") quebrou a torradeira.
ESCATAPLAFT !
Tive que correr lá na Casa&Video de Copacabana pra comprar uma nova.
Gigi não sobreviveria sem as suas torradas matinais com geléia Dana de Fruit de la Passion.

Cindy Crawford que é super novidadeira e exibida se meteu no saco plástico da loja e ficou lá, toda liró, esperando que eu fizesse essa foto.
Minha filha (adotiva) fez dois anos de curso de estilismo em Milão, com especialização em pesquisas de materiais alternativos, portanto tem o maior jeito pra improvisar modelitos mucho-locos - e fica bem com qualquer trapinho.
No caso, qualquer plastiquinho.


YELLOW ! THINK YELLOW !
Cindy já decidiu: amarelo é a cor do verão.
Essa é a minha garota !

Cindy Crawford

Essa é a Cindy Crawford.

Cindy é a minha filha (adotiva).

Minha filha é uma gata.


21 novembro 2007

Plantas em casa


É aqui que nós moramos - e como podem ver, é cheio de plantas.

Ráfias, palmeirinhas, várias espécies de plantas tropicais. Elas precisam de bastante luz, e sol é o que não falta na sala. De tarde, muitas vezes o sol é tão forte que temos que fechar todas as cortinas.

Um mini-jardim em Copacabana.

Mesmo com as cortinas todas fechadas, continua bem claro aqui dentro.


A almofada estampadona, atrás da verde clara, no sofá do lado direito, foi feita com uma antiga camisa havaiana minha, de seda. Não dava mais pra usar sem parecer um gringo turista - mas virou almofada, com os botões e tudo.

Tudo se (re)aproveita e se transforma.

As forrações dos móveis, almofadas e os tapetes são nos tons das plantas - formando um degradé, ou melhor, um "ton-sur-ton".

Coisas de Gigi.

Essa planta em primeiro plano é um pau-dágua que quando chegou aqui era só um toquinho. Já deve ter pelo menos uns 10 anos de idade e virou uma plantona.

Gostamos de muitas plantas aqui em casa, de várias espécies e tamanhos. Gigi entende tudo de jardinagem, tem formação de paisagista, é craque, além de ter "dedo verde".
Plantas dão algum trabalho pra cuidar - elas têm que ser sempre muito bem regadas, podadas, algumas vezes até medicadas, e principalmente amadas - são vários os cuidados. Mas são lindas, superbacanas e indispensáveis pra nós e pras nossas vidas. Nos deixam felizes. Nos complementam. Nos alegram. Nos acalmam.
Não consigo imaginar a nossa casa sem plantas.


Fotos - Jôka P.

19 novembro 2007

Estrelas da vida inteira

Marilyn nunca foi mulher de se contentar com o que tinha.
A beleza, a fama e o seu grande talento não foram suficientes para fazê-la feliz.
A garota bonita e pobre que se casou virgem aos 16 anos com um colega de escola, chegou a se prostituir por comida nas ruas de Los Angeles.
Marilyn, minha criança linda.

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No auge de sua carreira, se casou com o homem que foi o grande amor de sua vida, o poderoso jogador de beisebol Joe DiMaggio.
Seu último marido, o dramaturgo Arthur Miller, ficou com ela por cinco anos.

Mas finalmente, foi o amor que mais fez Marilyn sofrer.
Foi provavelmente a falta de amor – principalmente de amor próprio - que a matou, com uma overdose de barbitúricos, no auge de sua fama, sozinha, em uma casa praticamente vazia.
Fui ao MAM com Ana, Tomie, Mônica Vaca e Márcia clarinha ver a exposição das fotos de Bert Stern.
São 62 imagens feitas numa luxuosa suíte do Hotel Bel Air, em Los Angeles. Nelas, a estrela está mais magra, loura e linda do que nunca, aos 36 anos.
Nua, tomando taças de champagne Dom Pérignon - e revelando a cicatriz de uma cirurgia de retirada de vesícula feita um mês antes.
Marilyn Monroe posou quase sem maquiagem, usando apenas lenços transparentes. Ela morreria poucas semanas depois, em 5 de agosto de 1962.
O ensaio fotográfico foi publicado na Vogue, no dia seguinte à sua morte.

Depois fomos tomar umas cervejas num restaurante árabe na Praia de Copacabana, que estava fria e deserta. Começou a ventar e a chover forte.
Ficamos horas conversando, rindo, bebendo, fazendo revelações - muito próximos, íntimos. A chuva comendo lá fora.
Anoiteceu e nem vimos o tempo passar.
Então aquilo era a felicidade.

Assim que voltei pra casa, desliguei todas as luzes e fiquei pensando, deitado no escuro, antes de tomar um comprimido e me desligar também.
Marcia, Mônica, Aninha e Tomie.
Nenhuma delas sabia, mas sem querer, todas me deram - ou me devolveram - alguma coisa muito importante naquela tarde. A vontade de seguir em frente.
Estrelas. Estrelas. Estrelas.
Estrelas da vida inteira.


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17 novembro 2007

Lembre Toque Abra

LEMBRE

TOQUE
Brincando com clarinha

ABRA

Jôka P.

M.A.M. do Rio de Janeiro
Novembro de 2007

14 novembro 2007

Lá vem o sol...







Nada de novo. Tudo igual. Tudo normal. Só o calor do sol desse final de primavera.
Um monte de gente bonita nas ruas.
É o início do verão carioca.
Fotos - Jôka P.

12 novembro 2007

A mulher na árvore

Passando pela Av. Atlântica, vi de longe que alguém estava sentado no galho de uma árvore.
Dizem que aqui em Copacabana uns molecotes sobem nas árvores, ficam malocados e de repente, vupt, pulam em cima de você !
Na verdade nunca vi disso, deve ser alguma lenda urbana.
Em todo caso achei muito estranha aquela pessoa trepada ali.
Fiz essa foto, antes de me aproximar, cauteloso.

Era uma mulher jovem, que ficou me sacando, me olhando fixamente enquanto eu fotografava.
Ela parecia que não estava nem aí, então me aproximei e continuei fotografando.
Seria uma mendiga ? Uma drogada ?
Uma doidona bicho-grilo ?

Tinha um sorriso de canto de boca, enigmático.
Praticamente uma Monalisa moderna.
Não parecia pobre, definitivamente.
Estava de sandálias Havaianas cor de laranja. Pobre não usa isso. Uma Melissinha, uma Sandália Gisele Bundchen, mas Havaianas cor de abóbora, nunca !
Será que aquela moça era doida ? Uma maluca, uma desarvorada ?
Ou uma socialite fugitiva de uma clínica de reabilitação ?
Pobre ela não era, de jeito nenhum. Não tinha jeito e nem cara de pobre.
Ela era magra. Bonita e magra.

Falei - você é bonita, mas a moça não respondeu. Não disse nada.
Ficou na dela,
ali sentada, me olhando e sorrindo. Muda.
Você é bonita. Bonita. Bonita. Bonita e magra.

Fotos - Jôka P.

06 novembro 2007

Votem na loura !

A minha irmã, Mônika, está participando de um concurso de fotos da Parada de vacas em Copacabana.
Vencerá o participante que tiver o maior número de votos pela internet, sendo que cada voto só poderá ser dado por um enderêço de e-mail e deverá ser confirmado, para ter validade.
Queria pedir pra você votar nela - o prêmio é uma tv de plasma bacanérrima, linda, enorme, um sonho de consumo pra qualquer ser humano. ;)
Pra votar na foto da loura, clique no link abaixo, preencha seu nome e e-mail, o voto será enviado pro seu enderêço eletrônico e deverá ser confirmado.
Você faz isso, please ? Numa boa ?
Ajude a minha irmã Môka P. a ganhar uma televisão de plasma, tá ?
Clique aqui (calma, não é vírus !) e vote na foto da vaca da loura :

Eu e Môka P. agradecemos a sua força !


04 novembro 2007

My own private Tamagoshi

Alguém aí já teve um Tamagoshi ? Lembram o que era ?
Era uma espécie de bichinho virtual em forma de penduricalho que o povo tinha que levar pra cima e pra baixo, alimentar virtualmente, dar atenção virtual, etc...
Lembraram?
Depois de um tempo o troço morria, desligava pra sempre, por falta de atenção, de interesse, maus tratos.
Na verdade os tais Tamagoshis “morriam” de depressão virtual.
Por esquecimento, negligência, por pura encheção de saco de seus donos.


Fotos - Jôka P.

Blogs são uma espécie de Tamagoshis.
Você alimenta bem o seu ? Cuida bem dele ? Alimenta ? Ou larga pra lá ?
Senão, já sabe... e não foi por falta de aviso !
Babau !