Em nome de Deus

Olha que legal: pessoas de diversas origens, cores e religiões participaram de uma caminhada contra o preconceito e a discriminação na manhã de domingo (21), na Praia de Copacabana.

Todo mundo bonito, alegre, animado, chique, bem vestido e feliz, como podem ver nas fotos que fiz – é isso aí, fui lá e fiz um monte de fotos, apesar da chuva.

“Queremos uma cidade da paz, onde o amor signifique a liberdade de todos os cultos”, comentou o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que apoiou o movimento.

O encontro era para combater o preconceito e estimular a tolerância e a harmonia entre as pessoas com diferentes crenças religiosas, identidades culturais, racias e sexuais.

A idéia é que a discriminação seja punida de acordo com uma lei federal que determina uma pena para quem praticar o preconceito de raça, cor, etnia, religião ou orientação sexual.

Uma das motivações principais da passeata foi a invasão e depredação covarde de um centro espírita carioca, por um grupo de evagélicos. Essa atitude diabólica dos jovens evangélicos, que entraram e quebraram tudo (altar, santos, oferendas) foi feita "em nome de Deus".

Ou seja, isso é pra combater as atitudes super escrotas daquelas seitas preconceituosas que chutam santas, acham que o deus deles é melhor que o dos outros e que pregam a “cura” de gays e lésbicas.

Aleluia é o cacête ! Eu hein, Rosa ! Xô, urubús !

Quero agradecer a todos os que vieram me visitar e deixaram mensagens superlegais por ocasião do meu aniversário.

Sei que muita gente passa aqui e prefere não deixar comentários, não ficam à vontade, não estão a fim, sei lá. Não tem problema, quando quiserem dizer alguma coisa, digam, tá ! Aqui não rola "controle de comentários".

De qualquer forma serão sempre muito bem-vindos.

Olhando essas fotos, acredito que a gente possa refletir sobre o quanto é importante o respeito e a aceitação às diferenças. Afinal, a graça da vida está justamente nos contrastes, na alegria e inspiração que sentimos descobrindo novas idéias.

Principalmente quando somos acolhidos, respeitados e, se possível, queridos.

Fotos - Jôka P.