09 janeiro 2009

Maysa namorou dois caras aqui da minha rua, em Copacabana: o Ludovico, um polonês que morava no meu prédio e o Paulinho, mais conhecido como Paulinho Pouca Roupa – porque vivia na praia, noite e dia, sempre de sunga. Tanto o Ludovico quanto tal o Paulinho Pouca Roupa eram pinguços, gostavam de encher a cara.

Maysa escolhia os homens por teor etílico. A estrela só gostava de namorar pau d´água, bebum como ela.
Um tatu cheira o outro.

É por isso que eu bebo demais...

32 comentários:

Paçoca disse...

Não devia ser fácil ser Maysa, de qualquer gosto das pessoas que não fazem concessões por causa de convenções. Olhando por outro ponto de vista imagino que as pessoas com um teor etílico alteado deve achar muito esquisito os comportados. bjs paçoca

Paçoca disse...

errata: ...de qualquer forma, gosto...
...etílico alterado devem...

Anônimo disse...

me lembro de qdo epquena ve-la cantar na tv e minha mae falava ' ela morreu, era tao bonita, mas bebia muito'. e só ouvia musica deprê...fossa pura.... ui!

Miss X disse...

Boi preto conhece boi preto

Anônimo disse...

gostei da foto do bar com os caras de terno sentados no chão. olha o naipe da senhorinha com a mão no rosto, que figura.

Anônimo disse...

Jôka, Impossível não pensar em vc assistindo Maysa, afinal relata o Rio de uma época "glamurosa", Bossa Nova, o Rio tem a sua cara.A revista Joyce de janeiro traz um 'perfil' de uma figura aí do Rio, Mariel Maryscott, tenho certeza que você vai adorar ler, e ainda, poderá nos brindar com um post interessantissímo, completando toda a história que a revista traz. Tenho certeza que vc vai adorar, leia!
Aproveito para deserjar-lhe FELIZ 2009 junto aos seus.
Beijo

A. A.

Anônimo disse...

Jôka, se for dirigir não beba, mas se for beber, me chame.

Sonho Meu disse...

Joka,
Vc já viu que os grandes genios(me corrige please) eram bebuns :
Vinicius de Morais
Tom Jobim
Mozart... e bla bla bla.
Por que será? Será que o alcool libera a criatividade ??? Acho que vou virar bebum...pois minha criatividade se resume a zero atualmente.
bjs,
me

Choninha disse...

Não sei quem é a personagem mas a realidade é mesmo essa, tem muita gente vocacionada para relações tóxicas, nada a fazer.

Jôka, que lindos os teus pais! só poderiam ter dois filhos lindos e especiais como vós.


bj
Helena

Anônimo disse...

Oi Jôka!

Que linda esta foto do meio da Maysa...Que olhar ela tinha! O filho não herdou este olhar.

Infelizmente é comum ao se ler sobre a vida de artistas famosos, saber deste lado de alcool, droga, etc. A fama deve ser algo muito difícil de se aguentar e as pessoas acabam caindo nestas armadilhas...uma pena.

Anônimo disse...

Não é a toa que o nome dela rima com o meu! haha...

Laurinha disse...

Joka, eu cresci ouvindo Maysa dentro de casa o tempo todo. Meus pais, principalmente a minha mae, sempre foram fas. La em casa ainda tem os LPs. Alias, cresci ouvindo todas essas musicas antigonas, ja que os pais tem colecoes enoooormes de LPs, que eles escutavam o tempo todo, quando eu era pequena. Estavam os dois muito empolgados no comeco desta semana com a estreia da mini-serie. Aqui nos States so comeca dia 12. E eu tambem nao perco.
Lindissima nessa ultima foto!

Anônimo disse...

Estou gostando muito da série Maysa. Gostei de saber mais um poco sobre ela por aqui... Obrigado!

Marcia Paula disse...

Jôka:

Minha mãe diz que o tal marido acabou com ela,mas até que rendeu umas musiquinhas da hora,né?Beijos.

Anônimo disse...

Tô doida que lancem logo o CD com a coletanea das músicas da minissérie.

Angela Ursa disse...

Jôka, uma vez, eu estava atravessando a Av. Copacabana, e a Maysa parou do meu lado no sinal, abraçada com o ator Carlos Alberto. Guardei essa cena na memória até hoje. Ela parecia tranqüila junto com ele. Beijos da Ursa da madrugada :))

Liliane de Paula disse...

Ainda bem que o filho não é alcoólatra. Só conheço umas 4 músicas dela. Viva Jaime, o filho.
Liliane

Hanny Meire disse...

Tudo bom, Jôka ? Olha, estou amando essa minisérie, sabe ? Sou uma verdadeira apaixonada pela nossa bela cidade, ainda mais dessa época !

Estou encantada com a Maysa... não conhecia as músicas dela, nada. Estou gostando, apesar de ser, como diziam, "música de fossa". São profundas e falam exatamente sobre tudo que ela sentia.

A única coisa que me chateia é falarem "Ah, só pensava em fumar, beber e era uma mãe ruim !"

Por que será que o ser humano se fia sempre nos defeitos dos outros ? Falsos moralistas , hipócritas, metem o dedo na ferida alheia como se no seus corpos não existisse ferida alguma, como se perfeitos fossem !

Outro dia, vendo o seriado, fiquei a pensar "Por que era uma má mãe ? Por que fugia aos padrões convencionais da época ? Por que seu enorme amor pelo filho a fez perceber que vivendo com o pai ele teria melhor futuro ?"

Acho que ela era uma mulher doida pelo filho e marido, mas também doida pela música e que não suportava ter que escolher entre uma coisa e outra.O seu desejo de cantar era maior e ela não aceitava parar de cantar e viver dentro de uma mansão, sem nada pra fazer, apenas sendo mãe.

O que aconteceu naquela época, é algo que hoje acontece ( e ainda assim com preconceito ) da troca de papéis entre homens e mulheres. Qual é o problema do homem cuidar do filho e a mulher ir trabalhar ? O homem deixa de ser menos homem e a mulher deixaa de ser menos mãe e mulher, por causa disso ?

Ah, o ser humano deveria se focar no que há de melhor nas outras pessoas e deixarem a mesquinharia e mediocridade de lado. Quem sabe assim, não seríamos mais felizes ?

Beijão, Jôka, ontem eu perdi o seriado mas hoje vejo !

Anônimo disse...

Meu marido, que é muito prático e pouco dado a momentos deprê, disse que vai dormir bêbado todo dia depois de Maysa...Aff, já estou até com falta de ar de tanto que a muié pita!

Dani disse...

Maysa tinha olhos profundos e tristes... e embora eu ache desnecessário beber tanto, ela, provavelmente, tinha seus motivos para beber e fumar tanto.
A mente de Maysa devia ser incrivelmente complexa, vai saber como ela via as coisas...
Adorei as fotos, são maravilhosas.

Beijão, Jôka!

Anônimo disse...

Pode ser Diva, marcante mas como mulher sofreu pacas! não gosto das músicas dela não! Vamô parar de beber moço! bj

Alberto Pereira Jr. disse...

e ela bebia..

*Silvia Alencar* disse...

Passei pra desejar um bom final de semana pra vocês...
Fique na paz, rsrs...
Beijos...

bueno disse...

Maysa foi e sempre será mara!

Tati disse...

eu tambem bebo demais. vi o primeiro dia do seriado e achei essa muié muuuuito chata. argh! mas nao pelo alcolismo...

Tati disse...

mas ela canta bem e gosto das músicas

Leleco disse...

Jôka,

Música e voz não se discutem.

Mas acho que ela era triste porque não tinha objetivo certo na vida. Nem ela mesma se entendia.

Mas ela adorava uma pinga mesmo...rs

Um abração,
Leleco

Anônimo disse...

Jôka, o seriado está excelente.Ela foi muito mais que rainha da fossa, ela era muito culta, inteligente.Muitas artistas por aí deveriam seguir esse exemplo,só copiam o lado ruim, eda bebedeira...
Gostei de sua personalidade,acima de tudo independente.
Um abraço e tudo de bom, beijos.

Anônimo disse...

Vizinho, tô lendo a biografia dela e descobri que ela morava na rua Inhangá nº 45 - PRATICAMENTE DO MEU LADO.
E só depois mudou pra Miguel Lemos.
MAYSA QUASE FOI MINHA VIZINHA!!! Gentchy, sem saber vim parar no quadrilétero das celebridades históricas & marcantes de Copa! Loosho! \o/

Mari disse...

Maysa,
pé de cana!!
Tô gostando da série!

Anônimo disse...

Mas que post mais bairrista. Se fosse na minha rua, Maysa seria mãe de Katyllenne e Gladston, cada um de um pai, usaria calça legging e tamanco alto, a blusa -não importa qual - mostraria as costas tatuadas e a pança com um piercing.

DRouget disse...

...pois é, eu era amigo do "Paulinho Pouca-Roupa) ele era uma figura que era o sinonimo de simpatia pois estava sempre sorridente e sua bebida preferida (Alem de todas) era o Campari (Não abria mão, tinha que ser Italiano...Depois de vagarmos pelos Inferninhos do Leme, fomos andando pela Av. Atlantica e sentamos na mureta em frente da Pergula (Piscina) e amanhecia...Era Verão decada de 1970, devia ser uma 06:00 hs quando encostou um belo Cadillac Amarelo Conversível (Capota arriada) era Maysa, estava a procura do Paulinho, e lá foram eles...