
Às vezes fico na dúvida: não sei se não tenho identidade alguma ou se na verdade tenho muitas, tal a minha capacidade de me virar do avesso e de me reinventar.
Houve um tempo em que era moda dizer: “Só me arrependo do que não fiz”. Esse arrependimento eu não tenho. Olhando pra trás, vejo que sempre fiz tudo o que fiquei a fim de fazer. E continuo fazendo.
A minha ordem de prioridades é essa: primeiro eu, depois eu e por último, mas não menos importante, eu também. Nunca esperei pouco da vida, e ela me deu tudo o que poderia dar, de bom e de ruim.

Esse papo aqui é com você, que ainda há pouco reclamou comigo no telefone, que eu não tenho atualizado mais o blog, e tal. Taí.