Do Leme ao Posto Seis, o caos urbano tem vários ingredientes.
Mendigos bêbados, moleques cheiradores de cola, pivetes gatunos, camelôs de todo tipo, piranhagem descarada e cachorros soltos na praia são somente alguns dos problemas.
Ontem, na Avenida Atlântica, diante da escultura do poeta Carlos Drummond de Andrade, um grupo de moradores de rua, na maior cara-de-pau, montou um acampamento medonho no canteiro central.
Colchonetes imundos, cozinha improvisada e até um varal de roupas nojentas foi estendido entre dois coqueiros, num dos mais belos cartões-postais do mundo.
Drummond não merecia isso.
Ninguém merece.
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